O julgamento
Foi uma quarta feira muito tensa no senado federal, todas as entradas que dão acesso ao plenário estavam repletas de seguranças . Só entrava os senadores e funcionários autorizados.
Na terça feira um grupo de deputados entraram com um mandato de segurança pedindo ao STF o direito de participar da sessão secreta no senado. À noite sai o resultado autorizando os parlamentares a participar da sessão. No ínicio da tarde de quarta feira os ministros decidiram por seis votos a quatro manter a liminar pedida por eles. Antes de começar a sessão o clima de tensão era tão grande que houve ate briga de deputados ao tentar entrar ,desentenderam-se com os seguranças, na confusão o deputado Raul Julgman teve um atrito e houve empurra empurra com os seguranças, um deles deixa cair um revolver de choque, os deputados ficaram indignados com a atitude da segurança do senado, o presidente da câmara dos deputados Arlindo Chinaglia pede a Tião Viana vice presidente do senado que tome providências no acontecido.Na terça feira Renan manda tirar todos os leptops ,câmeras , cabos de áudios e microfones que pudessem violar a sessão.
São 11h20min, Renan entra no plenário e não fala com a imprensa, começa a sessão secreta, Renan se senta na primeira fila do plenário, foram cinco horas de tensão e denúncias que pesavam sobre ele, por 40 votos a favor da absolvição e 35 pela cassação e 6 votos de abstenção ,Renan ,escapa da cassação. A política feita por baixo dos panos ficou bem clara, a ética dos parlamentares veio à tona, o próprio acusado teve o direito de votar a seu favor. A sociedade civil reagiu, a CNBB e as associações dos magistrados ficaram indignadas, manifestaram a insatisfação do exemplo que o senado brasileiro acabara de mostrar ao povo brasileiro. O ministro Walfrido Mares Guia das relações institucionais disse: “O executivo não pode interferir em uma instituição democrática como a do senado, seria muito injusto tal procedimento.” Na prática todos sabem que ocorreu negociação feita por parte do palácio do planalto.
Renan vem ao plenário na quinta feira e o bombardeio começa, a oposição repudia o presidente e pede o afastamento do cargo. Renan passa o final de semana fora de Brasília para descansar a semana que vem promete novidades no senado federal.
São 11h20min, Renan entra no plenário e não fala com a imprensa, começa a sessão secreta, Renan se senta na primeira fila do plenário, foram cinco horas de tensão e denúncias que pesavam sobre ele, por 40 votos a favor da absolvição e 35 pela cassação e 6 votos de abstenção ,Renan ,escapa da cassação. A política feita por baixo dos panos ficou bem clara, a ética dos parlamentares veio à tona, o próprio acusado teve o direito de votar a seu favor. A sociedade civil reagiu, a CNBB e as associações dos magistrados ficaram indignadas, manifestaram a insatisfação do exemplo que o senado brasileiro acabara de mostrar ao povo brasileiro. O ministro Walfrido Mares Guia das relações institucionais disse: “O executivo não pode interferir em uma instituição democrática como a do senado, seria muito injusto tal procedimento.” Na prática todos sabem que ocorreu negociação feita por parte do palácio do planalto.
Renan vem ao plenário na quinta feira e o bombardeio começa, a oposição repudia o presidente e pede o afastamento do cargo. Renan passa o final de semana fora de Brasília para descansar a semana que vem promete novidades no senado federal.
2 comentários:
Parabéns Wilson, texto bom, muiot informativo, com frases curtas, muito dinamico... So no fim que fatou um pontinho, mas bobeira...
Gostei mesmo!
estarei sempre por aqui...
Abraços
Muito baos suas postagens!
Informações até de primeira mão!
Parabéns!
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